terça-feira, 28 de maio de 2013

Emma Watson


Mais um desenho concluído , Dessa vez usei como referência uma 
foto em preto e branco achada na web da atriz Emma Watson.
Pelo fato de ter usado uma foto em preto e branco, facilitou bastante 
pois dava pra visualizar bem os tons.
Neste desenho usei papel A3 (30x40) da canson,
esfuminho, lenços de papel pra espalhar o grafite,
lápis de desenho nas graduações 2,3,5 e 7B, borracha comum 
e borracha limpa tipos ,(maleável).
Para concluir este desenho tive que passar umas 20 horas sobre a prancheta.
Paciência de Jó, más sempre vale a pena.



Isis Valverde

Este foi um desenho feito com Lápis 2,3,7 e 8B sobre pepel canson ,
tamanho A3,(30x 40cm). O cabelo deu um pouco de trabalho por ter 
muitas mechas. Mas para concluir o desenho todo devo ter demorado 
em média umas 15 horas. 






terça-feira, 21 de maio de 2013

Dirk Dzimirsky

           O artista da vez é o desenhista alemão Dirk Dzimirsky que compõe obras hiper-realistas à partir de fotografias e outras vezes de imaginação . Dirk utiliza técnicas variadas como pastel seco e óleo sobre tela, mas sua especialidade está no lápis grafite e carvão. Os trabalhos de Dirk são tão perfeitos que chegam a serem confundidos por fotografia, porem tamanha perfeição requer muita paciencia e dedicação. O artista chaga a passar 60 horas em um único desenho.
           Segue abaixo alguns trabalhos deste que considero um dos maiores artistas plásticos com a técnica
hiper-realista com lápis de grafite e carvão.  

                                                                                                                          














quinta-feira, 11 de abril de 2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Obras de arte feita com papel cortado


Compondo suas obras através de cortes inusitados em folhas de papel, o artista tem conquistado cada vez mais admiradores por todo o mundo.
O artista Peter Callesen é Dinamarquês; ele desenvolve um trabalho bem interessante e bem incomum, onde utiliza como base o papel, que, com alguns cortes, vai criando suas composições que se complementam entre espaços positivos e outros negativos. O resultado final é impressionante e extremamente curioso. Alguns cortes e dobraduras aparentam ser um enigma de tão bem engenhoso, é bem interessante.
Fique a seguir com algumas imagens do trabalho deste artista. Clique nas imagens para ampliá-las.


A história do papel


Os egípcios inventaram o papiro, no início da era cristã, trançando fatias finíssimas de uma planta com o mesmo nome, retiradas das margens do rio Nilo.
No século II, o papiro fazia tanto sucesso entre os gregos e os romanos, que os mandatários do Egito decidiram proibir a sua exportação, temendo a escassez do produto.
Isso disparou a corrida atrás de outros materiais.

Na cidade de Pérgamo, na Antiga Grécia (hoje, Turquia), foi usado o pergaminho, obtido da parte interna da pele do carneiro. Grosso e resistente, ele era ideal para os pontiagudos instrumentos de escrita dos ocidentais que cavavam sulcos na superfície do suporte, os quais eram, depois, pacientemente preenchidos com tinta.
O pergaminho, entretanto, não era liso e macio o suficiente para resolver o problema dos chineses, que praticavam a caligrafia com o delicado pincel de pelo, inventado por eles ainda no ano 250 a.C. - só lhes restava, assim, a solução muito menos econômica de escrever em tecidos como a seda.
E o tecido, naqueles tempos antigos, podia sair tão caro como uma pedra preciosa.
Provavelmente, o papel já existia na China desde o século II a.C., como indicam os restos num túmulo, na província de Shensi.

Mas o facto é que somente no ano 105, o oficial da corte T'sai Lun anunciou ao imperador a sua invenção. Tratava-se, afinal, de um material muito mais barato do que a seda, preparado sobre uma tela de pano esticada por uma armação de bambu. Nessa superfície, vertia-se uma mistura aquosa de fibras maceradas de redes de pescar e cascas de árvores. No ano 750, dois artesãos da China foram aprisionados pelos árabes, na antiga cidade de Samarkanda, aos pés das montanhas do Turquistão.
A liberdade só lhes seria devolvida com uma condição - se eles ensinassem a fabricar o papel, que assim iniciou a sua viagem pelo mundo. No século X, foram construídos moinhos papeleiros em Córdoba, Espanha.
Os italianos da cidade de Fabriano começaram a fabricar papel, em 1268, à base de fibras de algodão e de linho, além de cola - substância que, ao envolver as fibras, tornava-as mais resistentes às penas metálicas com que escreviam os europeus. Quanto ao preço, no entanto, papel e pergaminho empatavam, pois era muito difícil conseguir roupas velhas para extrair a celulose.
Quando, na Renascimento, o advento da imprensa fez o consumo de papel aumentar terrivelmente, os ingleses chegaram a determinar que as pessoas só poderiam ser enterradas com trajes de lã, a fim de poupar os trapos de algodão, deixados como herança para os papeleiros. Até hoje o papel-moeda, por exemplo, não dispensa esse nobre ingrediente, que por ter fibras longuíssimas faz um produto difícil de rasgar.

O algodão demorou até ser substituído.
Apenas em 1719, o entomologista René de Réaumur (1683-1757) sugeriu trocá-lo pela madeira.
Ele observou vespas a construir ninhos com uma pasta feita a partir da mastigação de minúsculos pedaços de troncos.

domingo, 7 de abril de 2013

O lápis mais antigo do mundo


Este objeto incomum foi encontrado em meio ao entulho de uma casa do século 17 que estava sendo reformada. Evidentemente um carpinteiro o esqueceu lá e ele, provavelmente, lá permaneceu, despercebido, por três séculos.

O lápis é feito com dois pedaços de madeira de tília e um pedaço de grafite puro entre eles, como um sanduíche, e apresenta sinais de uso que confirmam sua interessantíssima era. O mais antigo exemplar sobrevivente de um lápis de madeira de todo o mundo é agora preservado pela Faber-Castell.

Na época em que este instrumento de escrita foi fabricado, os lápis eram uma invenção relativamente nova. Se a estória é verdadeira, pastores do Cumberland se depararam com um depósito de grafite, que erroneamente acreditaram ser chumbo virgem. A substância "que parecia chumbo" provou ser muito melhor para escrever e desenhar do que o duro chumbo metálico e também mais prática do que a pena e a tinta. Assim, seu uso se disseminou rapidamente.

Originalmente, as varetas de grafite foram revestidas com couro ou papel ou envolvidas em cordão. Mais tarde foram colocadas dentro de envoltórios de madeira ou metal para protegê-las. Então tiveram a idéia de recobri-las totalmente em madeira colada.

Assim nasceu o lápis e, com ele, a marca de seu fabricante.

Fonte:
http://www.faber-castell.com.br/33633/Institucional/Curiosidades/default_ebene2.aspx


domingo, 17 de fevereiro de 2013

        Você pode até não acreditar. Mas as imagens deste post são fruto de todo  dom e técnica de Diego Fazio, de 22 anos. Ele desenha utilizando o lápis e com uma riqueza de detalhes impressionante. Abaixo você encontra um passo a passo de um dos trabalhos deste artista.